sexta-feira, 1 de julho de 2011

Os Vícios do Homem

Os Vícios do Homem

Reflexão sobre o uso de drogas ditas lícitas nas festas familiares


Os pais que se afligem por verem os filhos viciados em drogas e outros alucinógenos prejudiciais à saúde deveriam se lembrar de corrigir suas atitudes diante dos acontecimentos sociais.

Pois sabemos que antes do nascimento a criança já é influenciada nas bebidas ditas sociais, por serem suas vendas permitidas em todos os estabelecimentos comerciais que tenham alvará de permissão para tal comércio.

Assim sendo, no chá de bebê a criança na barriga da mãe já presencia o rumor de pessoas alegres e sorridentes, influenciadas pelo efeito do álcool, e potencializadas pela nicotina existente no cigarro.

A criança nasce, muitas vezes diante de comemorações festivas, enriquecidas de bebidas alcoólicas e outros aditivos que as tornam mais potentes e de efeitos mais rápidos e duradouros.

Vem o batizado e mais festas, sempre recheadas de bebidas e outros ingredientes nem sempre benéficos.

Chega à adolescência, e a criança que cresceu em meio a festas sai à procura de outras festas, dessa vez em companhia de amigos e amigas da mesma idade, e encontra pessoas que ganham dinheiro por lhes vender drogas alucinantes que os levem a mundos muito loucos, nunca nem de perto imaginados pelos seus pais.

Os pais, quando descobrem que o filho anda envolvido com traficantes procuram ajuda desesperados, muitas vezes de pessoas despreparadas e podem inclusive partir para a agressão contra o filho, complicando ainda mais a situação.

Muitos procuram a ajuda de Deus e pedem a Ele que restabeleça a saúde de seu filho. Deus atende as suas orações e o filho volta ao convívio familiar, livre das drogas ditas pesadas, que destroem o organismo humano.

Porém, infelizmente, permanece nas festas familiares, regadas a bebidas e cigarros e se sente tentado a experimentar de novo outras drogas mais fortes, pois as oferecidas pelos familiares são fracas demais.

Aí, volta ao encontro dos amigos, daqueles amigos que deixou de visitar... Epa! Já falamos disso, não?

Escrevi esse texto hoje porque me lembrei logo cedo do semblante triste de um rapaz que morreu numa tarde de domingo, após passar várias horas no bar do prédio em que morava, num bairro central de São Paulo.

O laudo médico foi OVERDOSE.

É triste, não é?


Medite nesse texto e Fique com a Paz de Jesus.
 
 
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