Tiago Moisés | 30 de junho de 2011 19:03 |
Sob as pedras
Os vermes que se escondem sob as pedras e lugares propícios ao desenvolvimento de bolores e fungos subsistem de humidades alheias, a conveniência é a sua coluna amorfa, o ganho a sua motivação, nada fazem sem que o seu proveito próprio seja atendido, tudo é um jogo, uma estratégia que visa um fim e sempre lhes justifica os meios.
São antítese de liberdade e clareza, possuem vidas construídas pela destruição de equilíbrios antigos, tratam o bem por mal e o mal por bem, apenas se arrastam das suas pedras nos dias cinzentos, acenando promessas de esperança e solução aos incautos e menos atentos, para logo se recolherem nos seus abrigos lúgubres assim que o sol descobre e expõe a verdade das suas palavras traiçoeiras.
Mas a humidade que os mantém também os aprisiona e mata, escravizados, domados, preferem a escuridão antagonizam na luz, dão-se a pretensas vitórias ocasionais de glória, maravilhas e prodígios, usando nomes e forças superiores alienadas de realidades concretas.
Usam palavras eloquentes nos seus discursos e acções sentimentalistas, mas permanecem eternamente desprovidos de analogia concreta e exequível, são meros artefactos e sofismas de uma ideologia putrefacta, parcial e prisioneira dos seus interesses mesquinhos.
Ao lerem estas palavras muitos dirão; “muito bem, apoiado”, outros vão reprovar imediatamente, mas apenas aqueles que lerem atentamente e retiverem o bem, poderão cogitar assertivamente, tomando consciência objectiva daquilo que pretendem obter nas suas vidas, assim poderão agir de acordo com os preceitos correctos ou incorrectos.
Os proveitos adequados a cada existência poderão até tardar, mas tal como leite não azeda repentinamente, assim a vivência sob a égide da conveniência dará atempadamente seus resultados, aqueles que vivem os tempos de mudança com vontade e acção de seguir o desígnio honesto, objectivo e claro serão sempre vencedores, seja na abundância de prosperidade ou de dificuldades, a história prova que apenas os honestos são aprovados pelo tempo, os outros, os vermes esses serão sempre os mesmos debaixo das pedras.
Tiago Moisés
Os vermes que se escondem sob as pedras e lugares propícios ao desenvolvimento de bolores e fungos subsistem de humidades alheias, a conveniência é a sua coluna amorfa, o ganho a sua motivação, nada fazem sem que o seu proveito próprio seja atendido, tudo é um jogo, uma estratégia que visa um fim e sempre lhes justifica os meios.
São antítese de liberdade e clareza, possuem vidas construídas pela destruição de equilíbrios antigos, tratam o bem por mal e o mal por bem, apenas se arrastam das suas pedras nos dias cinzentos, acenando promessas de esperança e solução aos incautos e menos atentos, para logo se recolherem nos seus abrigos lúgubres assim que o sol descobre e expõe a verdade das suas palavras traiçoeiras.
Mas a humidade que os mantém também os aprisiona e mata, escravizados, domados, preferem a escuridão antagonizam na luz, dão-se a pretensas vitórias ocasionais de glória, maravilhas e prodígios, usando nomes e forças superiores alienadas de realidades concretas.
Usam palavras eloquentes nos seus discursos e acções sentimentalistas, mas permanecem eternamente desprovidos de analogia concreta e exequível, são meros artefactos e sofismas de uma ideologia putrefacta, parcial e prisioneira dos seus interesses mesquinhos.
Ao lerem estas palavras muitos dirão; “muito bem, apoiado”, outros vão reprovar imediatamente, mas apenas aqueles que lerem atentamente e retiverem o bem, poderão cogitar assertivamente, tomando consciência objectiva daquilo que pretendem obter nas suas vidas, assim poderão agir de acordo com os preceitos correctos ou incorrectos.
Os proveitos adequados a cada existência poderão até tardar, mas tal como leite não azeda repentinamente, assim a vivência sob a égide da conveniência dará atempadamente seus resultados, aqueles que vivem os tempos de mudança com vontade e acção de seguir o desígnio honesto, objectivo e claro serão sempre vencedores, seja na abundância de prosperidade ou de dificuldades, a história prova que apenas os honestos são aprovados pelo tempo, os outros, os vermes esses serão sempre os mesmos debaixo das pedras.
Tiago Moisés
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