terça-feira, 7 de junho de 2011

A Paz se planta.

A Paz se planta.

O velho, cedo, se levanta,
sorri e até canta.
Reza ou recita um mantra.
Sabe que não tem almoço, mas confia na janta.
Ouve o cantar de pássaros e se encanta.
Pensa em sua vida e vê que é tanta.
Sente que vem o frio, mas tem sua manta.
Olha para o campo semeado e reza
para que a colheita lhe garanta.
Cuidando, examina o que planta.
Com sua sabedoria ninguém se espanta.
Dá seu amor que vem com a Santa,
a Santa Paz que ele também planta
e, lhe volta em dobro trazendo a janta.

Lembra-se que:
Se Paz se planta,
o Amor encanta
e a Vida canta...
Pra melhor, se transformar, adianta.
Ele sabe que seu irmão,
também, tem a mesma Luz que o levanta
e ao acordar, tudo o encanta.

Sabe que este irmão também irá ver que a Paz adianta.
Também se lembrará que a Paz se planta.
Que a Paz vem, Santa.

Planta, que adianta.
Esta Santa...encanta...
os caídos levanta...

A gratidão é tanta
quando se encontra esta Santa.

A Santa Paz sempre adianta.


Anjo da guarda

Só passei para saber ...
da sua saúde esperando
sempre que esteja bem,
da sua casa rezando
para que esteja em Paz,

da sua família esperando
que esteja em harmonia,
de seu trabalho desejando
um enorme progresso,
dos seus problemas mais bobos
almejando uma solução,
das suas finanças aspirando
que você prospere,
da sua vida sentimental torcendo
para que tenha um amor,
das suas preocupações pedindo a
DEUS que você encontre tranqüilidade,
se você se sente só tomara
que perceba que estou sempre aqui,
se sente em total abandono quero
que encontre apoio na FÉ,

Só passei para te desejar
Bom dia...
Boa tarde...
Boa noite....

E para que saiba que estará
sempre acompanhado (a)
pelo bom pensamento desse anjo,
E se ainda assim tudo lhe parecer escuro
e você sentir que nada posso fazer,
Saiba assim mesmo que sempre
rezarei por você!
até sempre.....
(Seu Anjo da Guarda)

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A importância do Perdão


O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.

Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:

- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele.

Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:

- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.

O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:

- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.

O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:

- Filho como está se sentindo agora?

- Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.

O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:

- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.

O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:

- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você.

O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.

Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.