segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Faxina - Martha Medeiros & Ludmila Ferber - O perdão - com Ana Paula Nóbrega


                        Faxina - Martha Medeiros

  

Estava precisando fazer uma faxina em mim... 
Jogar fora alguns pensamentos indesejados, 
Tirar o pó de uns sonhos, 
lavar alguns desejos que estavam enferrujando...
Tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais. 
Joguei fora ilusões, papéis de presente que nunca usei, sorrisos que nunca darei... 
Joguei fora a raiva e o rancor nas flores murchas 
Guardadas num livro que não li. 


Peguei meus sorrisos futuros e alegrias pretendidas e as coloquei num cantinho, bem arrumadinhas. 
Fiquei sem paciência! Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão: 
paixões escondidas, desejos reprimidos, palavras horríveis que nunca queria ter dito, mágoas de uma amiga sem gratidão, lembranças de um dia triste... 
Mas lá havia outras coisas... belas!!! 
Uma lua cor de prata... os abraços...
aquela gargalhada no cinema, o primeiro beijo...
o pôr do sol... uma noite de amor .
Encantada e me distraindo, fiquei olhando aquelas lembranças. 
Sentei no chão, 
Joguei direto no saco de lixo os restos de um amor que me magoou. 
Peguei as palavras de raiva e de dor que estavam na prateleira de cima - 
pois quase não as uso - e também joguei fora! 
Outras coisas que ainda me magoam, coloquei num canto para depois ver o que 
fazer, se as esqueço ou se vão pro lixo. 
Revirei aquela gaveta onde se guarda tudo de importante: amor, alegria, sorrisos, fé….. 
Como foi bom!!! 

Recolhi com carinho o amor encontrado, 
dobrei direitinho os desejos, 
perfumei na esperança, 
passei um paninho nas minhas metas 
e deixei-as à mostra. 
Coloquei nas gavetas de baixo lembranças da infância; 
em cima, as de minha juventude, e... 
pendurado bem à minha frente, 
coloquei a minha capacidade de amar... e de recomeçar...

Martha Medeiros

                                           Ludmila Ferber - O perdão - com Ana Paula Nóbrega


SOCORRE-ME, Ó DEUS! & Ainda que a figueira não floresça - Fernandinho

SOCORRE-ME, Ó DEUS!

Em Salmos 69:1 diz:
"Livra-me, ó Deus, pois as águas me sobem até o pescoço."


As vezes nos sentimos assim, afundados em nossos problemas, sufocados em nossas tribulações, encarcerados por situações que só parecem piorar. Tem dias que nos sentimos impotentes e a vida perde a graça, não encontramos mais força para seguir e nem vontade de continuar a luta. E, isso, não acontece apenas com você, todas as pessoas têm os momentos em que parece tudo ter desabado. Davi passa por uma destas situações, já se sentia sem forças para caminhar mas clamou a Deus por livramento. Pediu socorro ao Senhor porque sabia que Deus, no tempo certo, o socorreria. Davi tinha experimentado o cuidado e o socorro de Deus em alguns outros momentos e, agora sabia quem poderia ajudá-lo a sair do sufoco.




Hoje, quem sabe você está assim: angustiado, triste, desanimado com a vida e com os dissabores da caminhada. Talvez, ressentido com alguém ou com alguma realidade em sua vida. Davi foi à fonte certa, falou com a pessoa certa. Recorreu a Deus porque sabia da misericórdia e do favor do Senhor. Já os tinha experimentado antes e, agora, quando todas as portas se fecharam, toda esperança foi arrancada de sua vida, ele se volta ao Criador e pede socorro.



Naqueles dias, Deus ouviu a oração de seu servo e o livrou. Hoje, Deus vai ouvir o seu clamor e fará um milagre em sua vida. Louvado sejas Deus!

Deus te abençoee!
 Sєmєαηɗσ σ Єvαηgєlhσ 


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                           Ainda que a figueira não floresça   -   Fernandinho